Bem... eu tive esta noite!
Não sei bem o que comi ontem que possa ter provocado isso, mas, por volta das 18 horas fiquei me sentindo mal. Tentei descansar e não tomei nada... obviamente a sensação não teve nem as manhas de passar!
Aí tomei um dos meus remédios para estômago (que deveria tomar as 22 horas) e fui dormir as 21 horas. Às 23:30 acordei com a nítida impressão de haver me transformado em um botijão de 1,50m de altura, por 1,50m de diâmetro de tão inchada que eu estava.
Levantei e senti que haviam aberto a vedação do dito cujo! Soltei um coitado de um arroto digno de Guiness Book... devo ter acordado todos os que dormiam na vizinhança tamanho estrondo provocado pelo mesmo! Foram mais de 10 segundos de barulho contínuo.
Decidi ir ao banheiro e aí é que o negócio fedeu! Literalmente! Nessa hora achei ótimo morar sozinha e minhas cadelas não reclamarem do enorme pum soltado no trajeto entre o quarto e o banheiro. Tá certo que a Tayga assustou tanto que latiu pra mim.
Como meu corpo continuava inchado e dolorido demais, resolvi que andar era uma boa pedida, mas não me arriscaria, de jeito nenhum, a sair na rua. Achei que o melhor trajeto seria o sala-escritório por ter uns 6 metros entre um e outro.
Acredito ter andado uns dois quilômetros entre 23:45 h e 2:30 da manhã. Não parei, ou melhor, eventualmente parava para soltar mais um gás errante. Quando me senti melhor, abri diversas janelas tomei mais duas colheres do remédio milagroso e voltei a dormir, acordando ainda inchada, mas pouco, às 8:00 da manhã.
Novas colheradas do remédio e 15 minutos depois a maratona de eructações e traques recomeçou, com menos intensidade. Voltei a deitar, sem dormir, até que o mal estar realmente passasse... e, se estou aqui agora, é por que passou! Ainda bem!
Sinceramente, não desejo essa sensação a ninguém. É ruim, doloroso, barulhento e não cheira bem.
Tenho que tomar muito cuidado com o que como!
Beijos sem sustos, agora!
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