sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Poesia para a Gripe!


O dia de hoje te trouxe a mim e o que era impossível aconteceu:
Fiquei sem fala!

Estou sem fala, sem voz e sem coragem de sair de casa... 
Tudo por tua causa, ó dor de garganta, derivada da Gripe

E sei que tu me deixas assim, por já não saber se tusso ou espirro...
As vezes quase que faço os dois ao mesmo tempo. 

E, nessas horas, penso no xarope que só posso tomar a cada doze horas...
Será que não poderia tomar antes e acabar logo com esse sofrimento?

Ó Gripe abestada que me persegue há uma semana, 
Por que tu não vais procurar tua turma?

A Febre já se foi e tu poderias ter ido também!
Só assim teria sossego e poderia pensar com clareza.

Mal consigo dormir de tanto tossir
Até minhas meninas Kadellas não querem a minha companhia

Por que não me deixas em paz?

Me sinto um cataclisma da natureza, uma catástrofe ambulante
Um elemento solitário, pois não me deixas ser feliz!

Mas tu, sei que estás feliz...
Feliz por me derrubares e me deixar sem voz
Feliz por acreditares que durarás para sempre.

Mas não.... tu não durarás para sempre.
Os Cavaleiros Xarope e Antibiótico já estão a trabalhar
E, da mesma forma que derrotaram a febre, hão de te derrotar completamente!

E voltarei a ser feliz e a falar...


Atchim... ou melhor, beijos à distância!

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