Estou bastante animada com o rumo que tem tomado a minha vida e acho que este ano será um ano de recomeço em todas as áreas da minha vida e é extremamente importante que eu continue com a minha linha de pensamento e vida.
A Fênix que existe dentro de mim renasceu das cinzas que estavam me destruindo e logo começará a voar novamente.
Vou tentar continuar neste caminho tão sólido que me foi mostrado novamente por pessoas como a Carol, a Beth, a Aninha, o Welker e o Damien... o caminho de Deus!
Não que eu não o conhecesse, mas tinha saído dele um pouco e estes amigos recém feitos me fizeram reencontrá-lo.
Aí a palavra ÉTICA, que meu pai fala tanto, passou a fazer sentido real. Sim... passou a fazer mesmo!
Muitas pessoas pensam em ética como um conjunto de normas que vêm junto com regras de moral. Mas não acredito que seja isso... acho que ética é algo ainda mais profundo.
A Moral dita normas, a ética exige consciência.
Na moral enxergamos o que é certo e errado, segundo cada cultura, profissão e convivência no dia a dia e isso acaba gerando padrões de pensamento.
Na ética perguntamos a nós mesmos se estamos agindo pelo bem da coletividade, da comunidade!
Como jornalista sigo um padrão de regras morais, que me foram ensinadas na faculdade e prestei um juramento em cima delas ao me formar. Mas se for seguir somente as normas morais sem a consciência de quando usar e como usar eticamente essas normas, vou tentar achar a verdade das coisas custe o que custar e vou atropelar pessoas no meio do caminho... e criar um jornal totalmente anti ético como o do Datena, que invade a privacidade e a dor das pessoas, transformando simples notícias em algo sensacionalista pela "busca total da verdade"!
Usei o Datena como exemplo de anti ético, mas quem aqui nunca viu uma reportagem na toda e poderosa Globo onde um repórter é frio e calculista e pergunta a alguém diante do terror que está sendo mostrado o que ela está sentindo?
Será que este ou esta repórter está sendo ético? Moral ele está sendo, pois é permitido a ele que faça toda e qualquer pergunta pertinente ao fato! Mas, éticamente falando, não seria melhor ele conversar em off com a pessoa, se é que há a necessidade disso, e depois repetir as palavras dela diante da câmera? Por quê mostrar a sobrecarga da vida a seu público? Ele está pensando no bem da coletividade?
Os cinco amigos que citei no começo e tantos outros com os quais tenho convivido a mais tempo, bem como minha família, me fizeram voltar a pensar na importância que temos num todo que o Criador colocou a nosso dispor.
Uma vez que meus princípios morais são altos, voltar a agir com ética vai ser sempre a melhor maneira de amar ao próximo como a mim mesma! E o importante é amar, não é ter razão!
Beijos
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