Agora a noite cheguei à conclusão que quando chove São Paulo é igual a qualquer cidade. Falta a Luz e tudo fica molhado.... hehehehehe!
Desafiei o fim da gripe e vim prá cá de qualquer jeito e esta sendo legal, pois revi uma parte da família que não vi no natal e me diverti pra caramba com 3 sobrinhos adolescentes e uma sobrinha pequena ainda.
Novamente tenho um note à minha disposição, prá não perder o contato com vocês, e isso muito me agrada, pois não gosto de ficar sem contar as novidades ou escrever as coisas que penso.
Hoje fiquei olhando, pela enésima vez, a SP 127 entre Itapê e a saída para a Castelo Branco e e depois a própria Castelo até São Paulo.
Felizmente não vei ninguém ao meu lado e pude contemplar a beleza do interior Paulista por meio de suas fazendas, lagos, rios, muito verde e casas dos mais diversos tipos. Mesmo olhar a maior cidade da região (Sorocaba) ao longe foi interessante e, como sempre, divaguei e montei muitas histórias de vida ou mesmo de conversas inexistentes entre duas joaninhas.
Cada vez que passo diante da portaria do Condomínio Porta do Sol, no KM 63,5 da Castelo, minha mente se enche de memória de fatos acontecidos na chácara que sempre vou por lá. A Passagem por essa portaria me remeteu ao dia em que a Lelly foi pesquisar as carpas de um laguinho tão de perto que acabou caindo nele!
Hoje a viagem teve um prazer ainda maior, pois o motorista era um amigo de 12 anos. Faz cinco anos que ele trabalha na Cometa, mas nunca coincidiu de eu viajar com ele e hoje foi a vez dele e tivemos muita sorte, pois não pegamos quase nada de chuva e não pegamos nenhum momento de pista parada nem na Marginal em Sampa.
Sonhei acordada por muito tempo na estrada... e agora, depois de rever e festejar os aniversariantes de janeiro com a família, e com o barulhinho da chuva, espero sonhar muito, mas de olhos fechados agora.
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