A partir de um livro escrito sei lá quantos anos atrás, que tinha como título "A Idade da Loba", mas que não tratava de mulheres de 40 anos e sim de mulheres que tinham tido sua juventude durante a revolução sexual dos anos 60 (todas com 40 anos na época do livro), o título do livro passou a ser sinônimo da ousadia, especialmente no que diz respeito à sexo, das mulheres de 40 anos ou mais.
Hoje, em busca de inspiração, li uma tirinha, colocada por minha amiga Taís Bordignon, que cutuca a Loba até um pouco antes... a partir dos 30 anos.
Tentei, depois de pesquisar um pouquinho sobre o assunto, fazer uma analogia entre o animal Lobo e o ser humano "Lobo" e cheguei à conclusão que tudo depende de como vemos a História de Chapeuzinho Vermelho...kkkkkkk!
Mas, sério mesmo, nada temos a ver com o lobo, que vive em matilhas onde todos cuidam de todos (deveríamos, mas não temos). Então a visão do lobo foi realmente a partir da história de Chapeuzinho Vermelho, onde fizeram uma analogia ao homem "lobo mau", que na idade da razão (mas, irracionalmente) dos 40 anos, tenta se firmar, sexualmente falando e se não for bem "assessorado", cai matando em cima das "Chapeuzinhos" da vida.
As "Lobas", passaram a existir por serem sexualmente mais ousadas e, por consequência, assessorarem melhor seus lobos. Mesmo quando estão solteiras, pelo mistério que as envolve, se dão melhor na aventura do sexo do que as famosas "piriguetes", que não tem mistério nenhum e cujo sexo se torna fácil, mas não ousado e, muitas vezes, nenhum pouco satisfatório.
Fazendo um paralelo histórico (lembrando meu querido professor Marcelo), essas mulheres misteriosas e felizes na arte da conquista eram chamadas de bruxas e algumas foram queimadas por sê-lo.
Não é a toa que muitos rapazes mais jovens e com a cabeça no lugar, prefiram se relacionar com mulheres mais velhas. Mulheres que sabem conversar, respeitar seus momentos, respeitar seus defeitos e, ainda assim, transpirar mistério a ser desvendado a cada dia.
Respondendo ao título do post... sim, sou loba! Ainda bem!
Beijões
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