quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Joaninha leu: A Cabana!

Me desculpem os amigos ateus que tenho, mas hoje vou falar de um livro que li e que mexeu muito comigo e com a forma como vejo minha espiritualidade.
Não que tenha mexido com com a minha espiritualidade, pois essa já havia sido definida por escolha e continua sendo a mesma desde meus 29 anos. Procurei muito e acabei optando pelo que mais fazia sentido prá mim!
Mas mexeu, pelo simples fato de "concordar" com a visão que tenho da Santíssima Trindade.
Deus acolhedor, misericordioso, ouvinte e observador de tudo o que acontece à nossa volta e conosco. Jesus Cristo, bondoso, sereno, amigo e irmão em todos os momentos e o Espírito Santo, fonte de consolo, amor que age de forma que não entendemos bem, mas que sempre tem o propósito de nos tornar felizes nos caminhos que Deus nos conduz.
A Unidade Trina de Pai, Filho e Espírito Santo não deixou, em nenhum momento de minha leitura, de ser um ato de fé! Continua sendo difícil para meu lado racional aceitar três pessoas numa só. Mas sei que ela existe e que funciona muito bem.
O autor mostra isso no livro.
Muita coisa acontece nesta "ficção", que transforma este livro numa realidade palpável para muitos leitores.
Mas como em tudo que diz respeito a Deus ou a Religião, sempre existem os extremistas em todos as religiões Cristãs, que vão preferir acusar o autor de herége, por que ele não está de acordo com a Bíblia (segundo eles) uma vez que, também segundo eles, Deus é Punitivo e Castigador.
Talvez tenha lido algo assim no Antigo Testamento, mas não consigo interpretar Deus desta forma, a partir da humanidade de Cristo no Novo Testamento.
O Amor de Pai, Filho e a manifestação pura dele no Espírito Santo, só me faz acreditar cada vez mais que Eles nos acolhem se cremos e buscam os que precisam dessa acolhida, como o próprio Cristo fala em três momentos do Novo testamento:
- Na Parábola do Bom Pastor, que procura a ovelha perdida;
- Na Parábola da mulher que procura a moeda até encontrá-la e;
- Na Parábola do filho pródigo.


Deus me encontrou num momento em que eu era cética com relação a Ele, me conduziu de volta a seu caminho e me fez feliz por ter me acolhido. Se Ele não é palpável como querem os cientistas, Ele é o espelho de nossa alma e nossa alma não é palpável, porém existe.


Quem ainda não leu "A Cabana", recomendo que leia. Vale a pena!

2 comentários:

  1. Estou lendo este livro, ainda estou nas primeiras paginas por falta de tempo, mas quando eu terminar volto a comentar rsrsrsrs...

    ResponderExcluir