Pausa

Dando uma pausa na crônica, ou mini-série, da Joana (critiquem se quiserem), Mas hoje vou falar sobre outra coisa.
Ontem acordei de ótimo humor e achei que seria muito difícil alguém estragar isso. Consegui me manter assim até a noite. 
Recebi um pedido de ajuda pela manhã, no qual pensei o dia inteiro em como ajudar, mas já deve ter sido solucionado, pois a pessoa não me contatou mais...kkk!
Mas nem foi isso que estragou meu dia.
Moro em uma casa alugada há 6 anos e de 2 anos prá cá ela começou a apresentar vários problemas. Canso de ligar para a imobiliária e pedir soluções, uma vez que o dono da casa não permite que eu a arrume por minha conta e exige que o pedreiro dele é quem faça os reparos. Esse pedreiro nunca apareceu. 
Agora surgiu mais um problema na casa. A porta de correr entre a cozinha e o quintal não fecha mais de tanta ferrugem, provocada por uma calha mal feita, que joga a água na porta e não no ralo de chuva, como deveria.
Consequência disso? Uma cozinha literalmente inundada e muito trabalho hoje de manhã, por conta do temporal que caiu a noite de ontem. Pior... continua chovendo.
Aí vocês vão me perguntar: "por quê você não sai daí?" 
Por que estou a espera de um negócio que está em andamento, onde poderei finalmente sair do aluguel e não me interessa fazer novo contrato de 18 meses, pois, se Deus quiser, antes disso já estarei na minha própria casa.
Sinceramente, gostaria que Deus quisesse logo, mas a vontade d'Ele nunca será como a minha e devo me confortar pois tudo vai acontecer no momento certo.
Enquanto isso, que venham as chuvas!


Beijos sabor chuva prá vocês!

Golden Cyber Café

Joana Despenteado acordou cedo, mais cedo do que costumava. Olhou no relógio de cabeceira e eram apenas 5:00 h da manhã. 
"Melhor assim", pensou ela e levantou.
Depois da higiene matinal, colocou a coleira em Fênix, sua cadela vira latas preta de olhos cor de mel e desceu.
Correu por uma hora e sua cadela junto e voltou para seu apartamento. Depois de um bom banho, resolveu que, como tinha tempo, iria se arrumar melhor para ir trabalhar. Escovou bem os cabelos, colocou uma maquilagem leve, escolheu, sem pressa o que iria vestir e, depois de vestida olhou-se no espelho.
Aprovou o que viu, o que não era difícil, e foi tomar café.
Chegando na cozinha encontrou Manuela, sua amiga e empregada, qua acabara de chegar com o pão.
- Bom dia, Manu! 
- Ei. Bom dia Joana (o dona e o senhora eram terminantemente proibidos). Hum... como você está chique.
- Eu? Imagine... só estou um pouco mais arrumada.... tive tempo prá isso hoje - disse Joana tomando seu leite e comendo uma fatia da bengala recém trazida.
- O que você vai querer de almoço hoje? - perguntou a amiga
- Faça o que quiser... confio no teu gosto! -respondeu Joana.
Ao terminar seu café, a moça saiu para o trabalho e mil pensamentos afloraram:
"Espero que hoje eu encontre o Rafael no Orkut! Será que a Maria das Dores virá trabalhar hoje? O Alexandre está cada dia mais atrevido prá cima de mim... não gosto disso! Confio nele e no trabalho dele, mas não gosto desta aproximação. E o neném do Roberto? Será que nasce logo? Tá perto já, mas isso vai atrapalhar a viagem que planejava fazer daqui há duas semanas... será que nasce antes disso?"
Depois de outros tantos pensamentos, Joana chega ao Golden e como Joana não dirige, indo sempre a pé para o serviço, o local já estava aberto por Roberto, o gerente do período da manhã... pelo menos era isso que ela achava.
Entrando no Cyber café, Joana notou algo inusitado... Maria das Dores, sua faxineira, estava atendendo um cliente, enquanto Johnny, seu mais novo funcionário dos computadores (em cada período eram 4 funcionários - 2 para os computadores, um para o café e o gerente... A faxineira trabalhava em horário comercial) tentando ligar os mesmos.
- Bom dia... o que está acontecendo aqui?
- Bom dia dona Joana (com ela as proibições não funcionavam) - responde Maria
- Bom dia Joana... o Roberto me ligou e avisou que o bebê dele está nascendo e que ele está no hospital com a Gracinha. O Bobby não chegou ainda (o outro funcionário dos computadores) e o Marquinhos tá lá na cozinhae e eu não sei ligar os Computadores! - disse o rapazinho quase aos prantos.
- Calma Johnny... deixa isso comigo e atende nosso cliente. Maria das Dores... pode deixar que estou aqui agora, tá lindinha?
- Lindinha eu? Lindona tá a senhora hoje! - respondeu a mulher e saiu do salão principal.
Joana respirou fundo e em 5 minutos os computadores estavam em funcionamento e, já com a presença de Bobby, ela pode sentar-se na cadeira do gerente e conectar-se ao seu Orkut e ao seu Facebook. 


(continua mais tarde... hehehe)

A Joana das crônicas

Já apresentei a vocês há alguns dias atrás a Abigail Valente, que num futuro próximo retornará em outras crônicas já escritas ou por escrever.
Hoje vou apresentar outra personagem que fará parte de inúmeras crônicas, a Joana Despenteado.
Como Abigail, Joana também também é fictícia, mas baseada em pessoas reais, bem como suas histórias serão compilações de fatos reais.
Toda crônica é assim, né? Baseada em fatos e pessoas reais.


Joana Despenteado tem por volta de 30 anos, é solteira, dona de um Cyber Café no centro de uma cidade de médio porte no estado de São Paulo. Mora em um apartamento muito bom, tem uma doméstica chamada Manuela, que é também sua melhor amiga e conselheira.
Adotou uma cadela da rua chamada Fênix que é sua paixão e sua diversão nos tempos livres que tem.
Seu Cyber Café chama-se Golden e lá ela tem oito funcionários, quase todos homens, sendo que os mais importantes são seus dois gerentes, Alexandre e Roberto e a faxineira atrapalhada Maria das Dores.
Joana gosta de correr como diversão e leva Fênix junto. Ama Ler e gosta de ficar conectada a redes sociais e gosta de paquerar mas é tímida demais com os homens (exceto seus funcionários), sendo que possui mais amigos pela internet (seu melhor amigo é de lá) que na vida real.
Seu tipo físico é normal mas tem lindos olhos azuis e, ao contrário de seu nome, seus cabelos compridos estão sempre penteados.
Ela tem um traço marcante em sua personalidade: Odeia mentiras.


Com o tempo vocês vão aprender a conhecê-la visto que começarei a colocar as Histórias de Joana a partir de hoje a tarde ou noite. Aguardem e divirtam-se.

A Minha visão do Amor

Quando Cristo falou: "Ama ao próximo como a ti mesmo", Ele não disse só Ame o próximo. Sé nós não conseguirmos aceitar o que nós mesmos somos, se sonharmos com quem gostaríamos de ser e não formos o que somos, estaremos sempre e mais nos desvalorizando e impedindo o caminho para a felicidade que está no amar o próximo.
Os sentimentos antagonistas não são e nunca foram amor e ódio. Paixão e ódio sim, são antagonistas!
Ambos são sentimentos instintivos, que fazem parte do nosso lado animal... atávico mesmo! Vem dos tempos das cavernas!
O Amor não tem antagonista, uma vez que é um sentimento aprendido no dia a dia, cultivado a cada sorriso, a cada sim, a cada não.
Olhando desta forma cristã de pensar e viver é possível odiar e amar ao mesmo tempo. Sim... se odiar é um sentimento animal e amar não, podemos (talvez, sem a convivência que desperta os instintos) Amar através do nosso perdão, da nossa oração, acreditando que Deus ajudará aquela pessoa em especial.
Mas, para isso, é necessário que nos perdoemos a nós mesmos, as nossas falhas, os nossos defeitos, as nossas atitudes, enfim, que nós nos amemos, senão, nosso amor pelo outro será sempre falho.
Difícil, não?
Uma batalha do dia a dia para que cheguemos à salvação!
O Amor entre amigos, familiares e parceiros de vida também não é fácil! Pode se tornar menos difícil se, novamente, nos amarmos.
(Muito repetitiva você hoje, dona Joaninha!
Propositalmente repetitiva, amigos!)


O Caminho para a felicidade foi nos dado há muito tempo, bem antes de nascermos! Basta que olhemos no espelho da alma e amemos muito.... a nós mesmos e ao próximo.




Beijinhos com amor.

Personalidade

Uma vez minha mãe, que era professora de religião em uma escola pública há muitos anos atrás, aplicou um teste de personalidade para seus alunos. Algo sério e bem pessoal.
Vocês acreditam que alguns alunos COLARAM neste teste?
Pois é.
Psicologicamente falando, a personalidade de uma pessoa se forma até os 7 anos de idade. Mas conheço pessoas que não a tem formada com 40 anos e até mais!
Mudam de opinião sem nenhuma base para tal, sem ao menos ler a respeito, simplesmente por não terem personalidade.
Atualmente converso com 3 pessoas diferentes e com personalidades bastante diferentes, quase que diariamente pelo Orkut.


A primeira diz:
"Oi, Princesa"


A segunda diz:
"E aí?"


e a terceira:
"Boa noite gostosona!"


Não tenho nenhuma ideia de qual cumprimento as minhas amigas leitoras iriam preferir. Sei qual gosto mais (mas não conto), mas é certo que pelo modo de me cumprimentarem já dá para saber a personalidade de cada um deles.
Só sinto que, muitas vezes, acreditamos que estamos lidando com pessoas conscientes, que podem e devem emitir opiniões, justamente por serem seres dotados de inteligência e personalidade. Mas, "do nada" essas pessoas não são seres assim. Pior prá elas!
Por outro lado, conhecemos, também, aqueles que teimam em ter a melhor opinião do mundo e que todos chamam de pessoas de personalidade forte... eu chamo de teimosas e de personalidade fraca, pois não são capazes de mudar sua opinião, mesmo que o mundo prove a elas que elas estão erradas!
Ter personalidade é saber discutir, escutar, emitir a própria opinião e ter a humildade de mudar a mesma quando necessário.
Assim como chorar nunca foi sinônimo de fraqueza, saber mudar de opinião não significa, de forma alguma, não ter personalidade.




Beijos à Bruna Nayumi, pela personalidade astuta e que me deu a ideia para o post de hoje!

Aguardar

Aguardar.... sempre temos que aguardar!
Aguardar na fila do banco, no caixa do supermercado, nas lotéricas, para pagar contas, nós médicos e dentistas da vida.
A Palavra de ordem é sempre aguardar.
Aguardar as surpresas e tristezas da vida.
Estar sempre vigilante e aguardando o que Deus nos manda.
O duro é passar a vida aguardando e as coisas raramente acontecerem.
Criei um blog e desde que o abri aguardo comentários sobre meus textos.
Aguardar sempre e aguardar até a morte!

Azedume

Hoje eu estou azeda.
Azeda como aquela framboesa ou amora que ainda não está madura. Muito mais azeda que limão ou laranja fora de tempo.
Por que?
Oras... no Brasil, se uma mulher passa dos 35 anos ela deixa de comer, beber, pagar contas, mas não impostos... esses ela tem que pagar, mas emprego que é bom ela não tem. E se tiver estudo, capacidade, falar outras línguas, então? Aí que não tem mesmo!
Sou bacharelada em Jornalismo e tenho até registro como tal. Sou formada com licenciatura plena em Letras. Falo muito bem a minha língua, e falo bem inglês também. Acredito ser altamente capacitada para lecionar tanto uma como outra bem como sei que sou capacitada para lecionar redação por conta de ambas as profissões.
O que me revolta é que, com este currículo, ou a idade atrapalha, ou não tenho "tipo físico" para fazer nada. Nem como balconista de loja me aceitam.
Aí vem uma revoltada com o mundo e diz que minha vida é vazia. Que nem mulher de verdade eu sou, pois nunca pude ser mãe. E que Deus não dá o dom da maternidade a "qualquer uma"!
VAZIA?
Estar desempregada torna a minha vida vazia? Não poder ter sido mãe me torna menos mulher que as outras mulheres?
Tá! Aí alguém vai me dizer, como já disseram, que não devo me abalar com isso, que devo deixar isso de lado. Concordo... a pessoa eu já deixei de lado. Infelizmente as palavras não!
Dói lutar contra o mundo para ter um emprego e ser taxada como vazia.
Dói ter querido muito ser mãe e sofrer a arrogância de uma que teve isso para si.
Dói chorar na solidão da noite e não ter o conforto de alguém ao seu lado.
Dói muito!


E o azedume toma conta de mim!

AVISO

Hoje não vai ter postagem, pois meus dedos endureceram de frio... KKKK!

Beijos a todos

Os 3 lados de uma história

Um fato, uma situação, uma história tem sempre 3 lados: o do protagonista, o do antagonista e o de quem analisa.
Por exemplo: se ocorre uma briga e ela e repostada de forma imparcial num jornal (o que deveria ser sempre), vamos ter o lado do provocador, o lado de quem deu o primeiro tapa e o analista vai sempre ver o que está por trás daquela briga (um estava bêbado... o outro tinha muitos problemas... ela era doente, etc). O terceiro lado acaba sendo sempre o mais forte, pois ele pode analisar os dois outros antes de tomar partido.
Colocando a visão de um personagem menor sobre um conto de fadas comum... o anão Zangado de Branca de Neve. Ele era apenas um dos 7 anões. Como ele contaria a história se ele fosse o narrador?

"Eu estava quieto no meu canto, tendo que aturar aquele monte de homens barbados em volta de mim, quando um dia, ao voltar do trabalho a gente encontra nossa casa arrumada e cheirosa. ARGH!"


E se o dragão de "A Bela Adormecida" fosse o narrador da mesma:

"Morava eu no alto daquele castelo onde Malévola, minha senhora, que me criara desde pequenininho, me alimentando, mas nunca me fazendo um carinho, decidira, para seu próprio bem, ser vingativa por não ter sido convidada a ser madrinha da princesa do reino..."


Imaginem, então, agora na vida real, se um transeunte bêbado(que não fosse jornalista), que viu um acidente fizesse a reportagem do mesmo para um grande jornal:

"Tinha dois postes, ou eram três... já nem sei. Só sei que apareceu um, (ou eram dois ) carro do nada e sei lá o que aconteceu, mas derrubou o poste e o barulho entrou ni mim e quase eu si machuquei com os cacos de vidro".


Deixando os exemplos humorísticos de lado, repito: existe sempre o terceiro lado de uma história que é tão sério e importante quanto os dois outros lados. Portanto nunca julguem alguém por apenas uma versão de uma história. Tentem analisar os lados conflitantes e entendam como e por que se deu a conclusão do fato.

Beijos da Joaninha filosófica... kkk!

Silêncios

No silêncio da minha alma compreendi que tudo não é nada e nada é tudo.
No silêncio da minha alma entendi que o universo pode morar lá dentro.
No silêncio da minha alma acreditei que há um coração.
No silêncio da minha alma vivi meu bem mais precioso.

No silêncio da minha vida compreendi que você existe.
No silêncio da minha vida entendi que meu universo pode ser você.
No silêncio da minha vida quero acreditar na tua existência.
No silêncio da minha vida te amar é o mais importante.

Nos meus silêncios constantes compreendo a dificuldade, o mêdo e a insegurança.
Nos meus silêncios constantes entendo a rejeição, a saudade e a dor.
Nos meus silêncios constantes acredito no poder do amor, especialmente no Amor de Deus.
Nos meus silêncios constantes viver sem você é uma prova de amor.

Textos mentirosos

Existem pessoas que não têm total capacidade de escrever... nem o que estão sentindo. Muitas vezes isso acontece por medo. Medo que as pessoas riam, medo do que as pessoas podem pensar e, em alguns casos, medo que as pessoas realmente descubram quem ela é!
Seja qual for o medo, especialmente no último caso, acho vergonhoso usarem textos de outras pessoas para mandar como scrap sem ao menos colocar de onde veio, desrespeitando os autores dos textos e fazendo de conta que são seus.
Óbvio que existem casos e casos. Numa discussão dentro de uma comunidade em que haja a necessidade de acalmar os ânimos isso é válido e em situações semelhantes também.
Mas simplismente colocar um texto colado numa página de scraps de forma pública, para "mostrar" que está pensando na pessoa, não dá! Mandem cartões, mas não finjam que são autores. Uma pessoa que faz isso não sente realmente o que está escrevendo, ou colando, no caso.
Vi isso acontecer por diversas vezes, me sentindo provocada... tenho a impressão de que algum dia um texto meu será usado como se fosse de outra pessoa.
Pronto.... desabafei!

ABIGAIL VALENTE

 Neste início de século os meios de comunicação têm se desenvolvido para atender melhor o desafio da globalização, imposta no final do século passado. Sendo assim, celulares, Internet, data shows, aparelhos fotográficos e de filmes e, mesmo a televisão, se modernizaram para este fim e passaram a ser linguagem comum do dia a dia do ser humano.

Mas, como toda regra tem sua exceção, há um grupo seleto de pessoas, com condições para adquirir essa “parafernália” moderna, e que resiste bravamente a ela, ou por bloqueio, ou por vontade. É o chamado “choque do futuro”.
Quando Abigail Valente* após longa luta entregou os pontos e adquiriu seu primeiro celular, deixou por um bom tempo em cima do criado mudo. Aí, ensinaram a ela como fazer para o essencial, ou seja, ligar o aparelho, fazer e receber chamadas, carregar e trocar as baterias. Ótimo!
Então Abigail começou a sair com seu celular na bolsa. Detalhe: DESLIGADO! Quando lembrava de ligá-lo, esquecia-o em casa. Uma vez levou o carregador de bateria e uma bateria reserva numa viagem, mas, para variar um pouco, esqueceu o aparelho em cima de sua mesa em São Paulo!
No início, quando tocava o celular, ela esperava que alguém da casa atendesse, por não saber fazê-lo e quando atendia, o que era raro, a vizinhança toda escutava a conversa de tão alto que ela falava, por achar que a pessoa do outro lado não a escutava. Ainda bem que nenhum segredo foi contado a ela e nem ela contou algum pelo celular naquela época!
Com o tempo, Abigail se acostumou com seu celular e hoje, após dois anos, sabe fazer o essencial, mas ainda não sabe mexer com a agenda de telefones do aparelho, levando a sua por escrito mesmo.
Nossa amiga trabalha em um escritório onde muita coisa é feita no computador! 
Computador... ah! o computador! Ela gosta.... bem longe dela!
Ainda bem que a secretária dela entende bem do assunto, pois ela quer realmente distância deste aparelho tão nefasto!Na verdade... ela até tem um computador em casa, com Internet e tudo!

Tem um e-mail próprio e quando ela lê as mensagens, encaminha as melhores para as pessoas mais chegadas. Quanto tempo seu marido passou ensinando-a a fazer isso, é que não se fala! O mais incrível é que recentemente ela ficou felicíssima, pois aprendeu, sozinha, como responder mensagens.
Quando foi a Curitiba em visita a seu filho, seu neto, de seis anos de idade chamou-a e disse:

- “Vovó, coloquei um jogo “facinho” no computador, que eu acho que até a senhora vai conseguir jogar”.
Ah! Sim! Jogar paciências e outros jogos, como Bridge, pelo computador, ela sabe. Desde que não tenham comandos complicados.
Ela tem uma câmera digital, também, que eu nunca a vi usar, preferindo, sistematicamente, usar a câmera tradicional, sem pilha!
Mas ela tem TV a cabo em sua casa e este meio de comunicação ela sabe usar, com dificuldades, mas sabe. Este recurso ainda é melhor que o DVD, que é ligado ao Home Theatre que ela ainda não aprendeu a usar... mas isto é realmente complicado! Tem que ler o Manual. Ai... os óculos nunca estão perto que se precisa deles. Então, deixa estar!
E assim Abigail Valente vive os tempos modernos, que não desconhece, mas que prefere, com toda simplicidade e alegria, manter distância, afinal tem sete filhos bem criados e quatorze netos saudáveis, com a graça de Deus e... sem modernidades!

* Personagem fictícia que engloba vários personagem reais.

Bem vindos ao meu novo Blog. 
No Joaninha Esvreve vc vai encontrar meus textos de contos, minhas crônicas e tudo mais que sentir vontade de compartilhar com vocês.
Hoje, por exemplo, já gastei toda a minha inspiração criando e personalizando o coitado do Blog, para que ele esteja agradável. E vou melhorá-lo ainda mais, podem ter certeza.
Acabei de perceber que a cor da letra não ficou boa, então vou sair da postagem e já arrumar isso. KKK!
Beijos mil!